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Contrato tem começo, meio e fim

Já falamos muito sobre layout de carros, exposição da marca e o que deve conter em um projeto de patrocínio. Mas e depois de conseguir um patrocinador. Tudo começa em um contrato.

O primeiro ponto é desmistificar o contrato propriamente dito. Vamos considerar como contrato o que é combinado, e não exatamente o papel. O contrato em papel é importante, mas não fundamental. Principalmente no começo de carreira, o contrato em papel assusta alguns empresários. Mas se for o caso de não usar o contrato em papel, é muito importante confiar nas partes envolvidas.

Por outro lado, vale lembrar que o contrato em papel ajuda todas as partes a ilustrar tudo que está previsto no acordo piloto / empresa. Caso haja qualquer dúvida na execução do mesmo, sempre existe um documento que pode ser consultado para saber o estava combinado.

Mas com ou sem papel, é importante lembrar que contrato tem começo meio e fim. E neste momento, quando começa a valer a exposição da marca, quais ações estão envolvidas neste período e o que acontece no fim do período acordado. E no final, deve ser previsto como seria a rescisão e como seria a renovação. Ao colocar tudo isso no papel, fica mais fácil das partes entenderem o que está sendo combinado.

É importante você manter seu patrocinador informado sobre tudo que você vai fazer, está fazendo e tudo que você fez. Neste caso, pode ser desenvolvido um relatório padrão para ser enviado periodicamente (provavelmente por mês ou por prova). Neste relatório podemos incluir informações além das competições, como eventos participados, releases enviados, acessos no site, interações nas redes sociais e tudo mais que for pertinente ao patrocinador.

A cada evento a ser realizado, vale entrar em contato com o departamento responsável de cada patrocinador, explicar como vai funcionar a ação e ver como pode ser melhor explorado. Isso sempre vai ajudar a mostrar a capacidade de exposição proporcionada pelo patrocínio, facilitando a mensuração do retorno gerado por este contrato.

Isso mostra que não basta colocar a marca no carro e esperar que o retorno aconteça. É preciso buscar oportunidades e criar eventos para gerar mais exposição para as empresas envolvidas, principalmente comunicando a todos, tanto fãs como os envolvidos no projeto.

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