E voltamos para o asfalto do autódromo.

Na pista do Marquinhas. 

Acho que ninguém reclama mais do que eu para fazer fotos no autódromo. Tem as suas vantagens. Nas cinco primeiras voltas já se pode garantir imagens boas de todos os favoritos. 

Mas tem as suas desvantagens também. Nas cinco primeiras voltas corre-se o risco de se tornar repetitivo.  Já comentei isso aqui em post anteriores, na Stock car é assim. Então a solução seria buscar imagens dos bastidores. Ok virou clichê. 

Mas dessa vez foi diferente, eu fui como colaborador da Octanas. “Missão dada, missão cumprida”.

Desta vez não fui cobrir a prova, fui cobrir o curso de pilotagem em asfalto. Fui documentar o evento e o dia da Octanas na pista, o apoio da equipe aos alunos e a disposição do pessoal em atender.

Mas não pude deixar as imagens da prova e da pista de fora, afinal o Autódromo é sempre um lugar mágico pra quem gosta de velocidade.

As artimanhas das equipes sempre com orçamento curto, sempre correndo contra tudo, não só a disputa na pista, mas a disputa fora dela para se manter, para colocar os carros na competição, para bancar as despesas e por aí vai.

Cansei de ver equipes rivais na pista se ajudando fora dela,  para que o automobilismo, tão sofrido, se mantenha em pé.

Como já dizia o nosso saudoso Ayrton Senna: Sem rivais não há competição. É bem por aí mesmo. 

Captar imagens de emoção, de movimento, de momento, é a minha praia. Seja na pista de asfalto, de terra ou uma estradinha de sítio. Sendo automobilismo eu estarei lá.

Sempre procurando pensar fora da caixa, como se diz “reinventando” a cada prova, a cada evento.

Trabalhar com a equipe da Octanas tem sido gratificante, tanto profissional como pessoalmente.

Só tenho como forma de agradecimento, melhorar o nível do meu trabalho.

Convidar você a acompanhar nosso trabalho e vir à pista ver ao vivo nosso comprometimento com esporte a motor.

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